A importância da autoestima na comunicação.
- Gabriel Ross
- 19 de abr. de 2023
- 2 min de leitura
Você já parou para pensar que a autoestima pode impactar diretamente na comunicação? Ao contrário do que o senso-comum pensa, autoestima está para além de usar uma roupa da moda, ou um perfume caro.

Para conceituar autoestima precisa-se pensar na etimologia, ou seja, na origem da palavra, AUTO+ESTIMA, isto é, auto significa “a si mesmo,” por sua vez estima traz a ideia de valorização. Assim sendo, autoestima é a valorização e apreciação que cada pessoa dá a sua própria personalidade.
O conceito de autoestima permeia ainda os pilares da autoaceitação, autorrespeito e sobretudo do autoconhecimento, assim para trabalhar a autoestima é necessário um olhar “para dentro de si” e muitas vezes precisa-se buscar meios de fazer isso, como, por exemplo, a terapia.
Com as considerações supracitadas, nosso olhar volta-se mais uma vez para a comunicação, pois essa é impactada diretamente pela autoestima. Um dos principais desafios de comunicar é justamente transmitir uma segurança e assertividade na comunicação, mas às vezes o nervosismo e a insegurança falam mais alto, não é mesmo?
Todavia, às vezes este medo e insegurança é “regado” de autocríticas, pois se pensa muito sobre “o que vão achar,” será que está bom o suficiente,” “será que vou conseguir” e outras perguntas que nos deixam apreensivos. É agora que a autoestima se faz muito importante, afinal quando se está comunicando espera-se certa confiança para gerar credibilidade com os interlocutores, outrossim, a primeira pessoa a acreditar no seu potencial deve ser você mesmo.

Contudo, trabalhar a autoestima na comunicação não é uma tarefa simples, pois para cada pessoa isso tem um impacto diferente, mas se faz necessária, visto que a naturalidade (ser você) é o que traz um diferencial para sua fala, sendo mais relevante que qualquer técnica.
Com isso compreende-se que para trazer segurança e assertividade a comunicação é imprescindível trabalhar a autoestima; por isso, vale buscar meios de “se olhar” de forma positiva, focando nas qualidades e fugindo da autocrítica que é um dos grandes vilões de qualquer pessoa.
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